A Apple ofereceu uma opção de ampliação de armazenamento de 512 MB para 1 TB na versões iPhone 13 Pro e Pro Max, que deverão ser lançados no Brasil no dia 22 de outubro. Mas parece que a fabricante de smartphones ainda não ficou satisfeita com a capacidade extra e deve aumentar, ainda mais, a memória na nova geração de aparelhos.
Rumores divulgados pelo site chinês MyDrivers apontam que colaboradores da Apple estão testando uma memória flash QLC, que usa 4 bits por célula, em substituição à memória TLC, com 3 bits por célula, utilizada na versão atual do dispositivo. Isso proporcionará uma redução dos custos dos componentes para a Apple, além de oferecer capacidade de até 2 TB, mantendo o mesmo tamanho.
A decisão pode não ser apenas técnica ou econômica. Com a dificuldade global de suprimento de chips, a Apple teve de refazer alguns compromissos de compra de componentes para o iPhone 13, o que parece ter sido continuado para a produção da próxima geração de dispositivos.
A memória QLC tem uma classificação de resistência de gravação de dados mais baixa e, portanto, menos ciclos de utilização, do que outras tecnologias. Entretanto, mesmo se usados extensivamente, os iPhones em 2022 com QLC vão durar anos.
Embora seja não seja uma fonte oficial, o MyDrivers já divulgou detalhes precisos sobre produtos da Apple. Antes do anúncio de lançamento do iPad Air, o site acertou informações como USB-C, o processador A14 e as alterações de design. Dados corretos do M1 iPad Pro também foram vazados em 2021.
Mais poder, mais armazenamento
Com a inclusão de novos recursos nos aparelhos, é natural que os smartphones precisem de mais memória para funcionar. A Apple adicionou ao iPhone 13 Pro a opção de vídeo ProRes em 4K, cujo cada minuto filmado consome cerca de 6 GB de armazenamento.
No entanto, como aconteceu com o iPhone 13, a Apple deve reservar as configurações mais potentes, como a memória de 2 TB, para a versão Pro, com o iPhone 14 normal saindo com um armazenamento de até 1 TB.
Fonte: Tecmundo
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