Os primeiros clientes da Apple que pediram e receberam o kit de autorreparo de dispositivos ficaram bastante surpresos com a encomenda.
Relatos de sites especializados e com residentes nos Estados Unidos, como o The Verge e o MacRumors, apontam que o conjunto é enorme e de difícil transporte, além de ter mais peças e estruturas do que o esperado.
Nada caseiro
Para liberar o conserto ou troca de peças isoladas e aparentemente simples, como a bateria de um iPhone atual, a Apple enviou duas maletas grandes e que pesam um total de 35 kg. O procedimento também foi considerado bastante complexo, já que envolve diferentes máquinas e não apenas algumas chaves-de-fenda e alicates.
O primeiro passo, por exemplo, é usar uma estação de padrão industrial que permite a você remover a tela. Depois, usando uma pequena lâmina, você precisa cortar os adesivos para separar as camadas externas do display e ter acesso aos componentes.
Tudo é feito com a ajuda de vários manuais fornecidos pela empresa, mas ambos os sites consideraram os procedimentos relativamente difíceis e com possibilidade de darem errado por pequenos deslizes do usuário.
E o custo?
Além da dificuldade e da logística, o preço também foi considerado um problema: o aluguel do kit e a peça nova (uma bateria) saem por aproximadamente US$ 95 no plano atual.
Fora tudo isso, ainda um custo possível de US$ 1,2 mil que a Maçã pode cobrar caso você demore mais de sete dias para devolver o equipamento nas condições em que ele foi enviado. Na assistência técnica, o mesmo procedimento sai por cerca de US$ 69 com a garantia de que será realizado por um profissional autorizado
O programa de reparo em casa foi oficialmente lançado em abril de 2022 e veio após uma série de eventos — desde vazamentos que mostravam como a companhia orientava técnicos até campanhas para que não apenas a assistência técnica autorizada tivesse acesso a ferramentas específicas.
Fonte: Tecmundo
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